Mulheres estão em maior número nos setores de comércio, indústria e serviços e a participação delas na vida econômica brasileira aumenta consideravelmente a cada ano, segundo a revista PEGN. As mulheres buscam o empreendedorismo para lhes garantir a justa parcela no mundo dos negócios e tem tido muito sucesso como empresárias.

Em entrevista informal à algumas empresárias, descobri que existem dois tipos de empreendedoras; as que não tiveram oportunidades dentro das empresas que atuaram em se tornar CEOs mesmo tendo as competências, habilidades, escolaridades e educação emocional iguais ou melhores que seus colegas do sexo oposto e, as que tiveram que empreender para conquistar a independência financeira e continuar provendo suas famílias.

Os fatores acima justificam o expressivo número de aberturas de empresas pelo o público feminino nos últimos anos. Várias mulheres tem buscado sua independência financeira há anos, contudo, frequentemente e infelizmente até hoje as mulheres esbarram no preconceito, na velha retórica cultural que mulher engravida, tem TPM e até a idade é fator eliminatório, sejam mais jovens ou mais maduras, para as oportunidades de CEOs esse último, ainda as desclassificam para os cargos como vendedoras, recepcionistas, atendentes, comissárias de bordo e outros.

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